sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Ninguém sabe.


Nunca ninguém sabe
Nunca ninguém sabe se estou louco
para rir ou para chorar
Pois o meu verso tem essa quase
imperceptível tremor...
A vida é louca, o mundo é triste:
vale a pena matar-se por isso?
Nem por ninguém!
Só se deve morrer de puro amor!

Mario Quintana

Nenhum comentário:

Postar um comentário