segunda-feira, 18 de abril de 2011

Terremoto.



Que esta minha paz e este meu amado silêncio não iludam a ninguém, não é a paz de uma cidade bombardeada e deserta, nem tampouco a paz compulsória dos cemitérios ! Acho-me relativamente feliz, porque nada de exterior me acontece... Mas, em mim, na minha alma, pressinto que vou ter um terremoto!


Mário Quintana.

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